quarta-feira, 31 de outubro de 2012

.Localização da semana...

Uma semana inteirinha para a cidade de Vassouras!
Se você está próximo à cidade, aproveite para agendar sua consulta!



Vassouras
 Avenida Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, número 52, sala 302, Edifício Pedra Grande.
(24) 2471 – 2634 ou (24) 8804 6933 e (24) 8149 3202.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Localização de 23 à 26 de outubro...

Olá queridos amigos e pacientes...
Nos próximos dias: 23, 24 e 25 de outubro, a dra. Ana Claúdia, atenderá no consultório de Brasília/DF.


Brasília
SRTVS, quadra 701, bloco B, sala 715. Fica no edifício Centro Empresarial Brasília.  (61) 8122 – 2217.
 
Na sexta-feira, dia 26.10, após às 13hrs ela atenderá no consultório de Vassouras.


Vassouras
 Avenida Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, número 52, sala 302, Edifício Pedra Grande.
(24) 2471 – 2634 ou (24) 8804 6933 e (24) 8149 3202.
 
Desde já agradecemos o carinho de todos!!!
Se você não agendou sua consulta, aproveite para agendar!!!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Localização de 15 à 19 de Outubro!

.Olá amigos... .já chegamos na metade de Outubro e pra essa semana, do dia 15 ao dia 19, segue abaixo a localização da Dra. Ana Claúdia Barbosa... Dessa vez ela estará pelos cantos de Minas Gerais! Se você também está por lá, ou, já é paciente, não deixe de indicar pra algum amigo e marque uma consulta!!!

Dias, 15, 16 e 17.10 ela estará em Ervália e dia 18, em Juiz de Fora. No dia 19 ela regressa à Vassouras e fica no consultório após as 13hrs!!!

Até a próxima pessoal!



terça-feira, 9 de outubro de 2012

Crônica: Bruxismo.



                Use os seus dentes sem reservas. Para isso foram feitos. Mastigue coisas que mereçam o nome: cenoura, bifes duros, rapadura, coco, que sei eu? Não me compete lhe dar o cardápio. Agora, à noite, cautela. Não deixe que as sobras do dia lhe subam à cabeça: dores de cotovelo ou outras menos nítidas, dívidas, ódios não-realizados, são como pedregulhos essas marcas do sofrido – não se quebram – você não as tritura – seus dentes serão triturados isso sim, gastos, roídos ano após ano. Um dia quando se levantar e se olhar no espelho ficará assombrado com a devastação. Como terra arrasada, um  casario tombado em bombardeio. Aqueles dentinhos de pérola, dirá sua mãe iludida em sua memória pois há muito tempo não mais eram. Deus dos hominídeos, o que terá havido com sua arcada dentária meu caro? Exclamará seu pai um paleoantropólogo aflito suspeitando que você desde muito tenha usado dentes falsos de resina orgânica e não de osso humano, sem participação aos íntimos. Dentes comidos pelo ácido do sofrimento – lhe dirá o novo dentista (o antigo você o terá posto de lado por não lhe ter dado aviso) homem o seu tanto poeta dentro da profissão tão comedida. Mas será tarde então. O seu caso é de bruxismo digo-lhe, eu não-especialista, mas um estudioso no assunto. Não se espante: um termo especial usado para definir como certas criaturas rangem os dentes à noite, como se fossem almas no inferno, como se fossem almas danadas arrastando correias, penando, penando sem remissão dos pecados! Não tema! Coloque no lugar certo enquanto for tempo um acessório de plástico, coisa não muito cara, engenhosa. Com isso, essa simples peça, você amortecerá a queda dos pedregosos problemas do dia em sua boca, o travamento dos dentes um no outro.  Seus dentes ficarão a salvo dessa tempestade noturna que insistentemente se abate sobre sua dentadura, uma estrutura hoje, reconheço, que mal sobrevive  se penso nas mandíbulas do Homo Erectus Pekinensis (em uma discreta homenagem a seu pai). Em suma: encerramos o tema por ora. Disse o que tinha a dizer, o que me cabia. Mas não me peça. Falávamos principalmente de dentes. O dia, o dia, com a insopitável carga de sofrimento não-biodegradáveis, as mágoas, subindo, subindo no elevador da noite, ascendendo sem termo, sem cubículo que as receba e as consuma no sono; as mágoas, as mágoas do mundo não tem um corpo definido, uma estrutura fixa como uma arcada – delas eu não sei.

Zulmira Ribeiro Tavares – editora brasiliense – O Mandril - 1988

sábado, 6 de outubro de 2012

Caso típico de falta de espaço para posicionar todos os dentes presentes nas arcadas.


Seu rosto expressa respiração bucal. Esse tipo de respiração, por manter a boca aberta e a língua sem tônus (força), não permite suficiente crescimento das bases ósseas onde estão implantados os dentes. (observar a primeira figura e como ao longo do tratamento sua face muda)



As bases ósseas é que estão insuficientemente desenvolvidas, fazendo parecer que há dentes demais na boca. Mas é a boca que precisa crescer. (observar também a fase inicial - para esse comentário - e como há uma evolução ao longo do tratamento até chegar sua fase sinal)





Existe um tabu de que esse crescimento e desenvolvimento ósseo, só é possível em crianças, mas este caso e muitos outros postados (e outros ainda por postar ) confirmam que enquanto há vida, há crescimento e desenvolvimento.